quinta-feira, 28 de junho de 2012

Cérbero, O Guardião de Hades



E nas profundezas as almas são lançadas,
Para vagar queimando pela eternidade,
Poderás sentir o terror do Reino de Hades,
Ao beber a bebida, para que suas lembranças sejam apagadas.

O sol por lá nunca nascerá, os raros momentos são lentos,
E Cérbero está a sentar guardando as almas inúteis,
O temido Guardião de Hades,
O monstro impiedoso ,
Contigo sempre haverá crueldade,
Guardião de Hades.

Conduzam-no,
Até o portão Final,
A um caminho de sombras pela frente,
E quando chegar Cérbero cuidará.

As almas que ali estão, ao entrar nunca sairão,
E as sombras dos mortos a ele temerão,
A luz cega os olhos de quem o vê;
Hades,furioso Hades,
Seja bem vindo a entrada do inferno,
Então o criatura deixa entrar, a escuridão no ar,
As três cabeças clamam horror em massa,
Por fim ele guarda, ele nunca descansa e lá as almas apodrecerão.

Conduzam-no até o guardião dos mortos,
E ele não deixará sair,
A um caminho de sombras pela frente,
O portão Final,
Para que queimem para sempre.

Alan Lacerda

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