quarta-feira, 13 de junho de 2012

Caça e morte aos traidores

Sangue da espada sombria
Leve contigo,
todo meu ódio
que tornou-se grande
diante dos Reis de cima.

As noites de Março são chuvosas por lá
E todos estão tramando algo.
Minha raiva suga o silêncio do ambiente.
Cheguei ao ponto de  ordenar os cavaleiros
para buscar os crápulas sanguessugas

Vocês vão queimar no inferno.
 Acabarei com todo o segredo
Destruirei todos os anjos malditos
Não deixarei vestígios de suas raças
E quando a lua chegar
As sombras vagarão.

Fogo que vem queimando os mortos.
Queime.
E vá em busca dos traídores.
O corvo negro que pousou
Sorriu mas não exaltou
E disse-me que você é  um pobre fraco
Mais um desprezado.
Que não serve nem para ser escravo

Traidores, o que lhes resta é a morte.

Acabarei com todo o segredo
Destruirei todos os anjos malditos
Não deixarei vestígios de suas raças
E quando a lua chegar
As sombras vagarão.

E você que luta?
chegando a lugar nenhum.
Tens medo do que é calado
que vem torto e quebrado
Do corte que jamais  sangrará.
Não deixarei vestígios de suas raças
Quando a noite cair, começarei as matanças.

Acabarei com todo o segredo
Destruirei todos os anjos malditos
Não deixarei vestígios de suas raças
E quando a lua chegar
As sombras vagarão.

Alan Lacerda

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