Noite antiga,velha neblina
e eu fecho estes meus olhos escuros
eu naufrago em azul da Prússia
suavemente fumê
olhando para o nada
suavemente buscando
o destino como uma estrada
como uma rotação em desuso
Noite antiga
Tomou-me em seus braços
E eu fecho estes olhos,escuros de mim
Eu vejo a neblina
Sob a tua alma entreaberta
Juventude a céu aberto
Cada dia é o mesmo para mim
Eu tentei trapacear a minha mente
Eu tentei iludir os meus olhos
Eu tentei ser um deserto ártico
Eu tentei silenciar os abrolhos
Olhai os espíritos da noite
Como um zéfiro hostil,errante
Eles andam pela metrópole
E pelo trafego das ruas
Sem rumo,equestre andante
Olhai o vagão que passa
E o trem que nunca vem
Há um corvo em minha mente
A voar sobre a mais fria paisagem
Olhai o vagão que nunca vem
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