Mil novecentas horas
E um carro velho
A correr pelos ventos
Nenhum farol por perto
Eu estive fugindo
Pela extensa via
Pessoas vão
Pessoas vem
Como a chuva
Isto seria
Cem horas, sem horas
Procurando perfeição
Aguardando evolução
Estou de volta aos meus ossos
Mil novecentas luzes
E um coelho de esporas
Perdido na terra dos ventos
Leve-me embora
Nenhum comentário:
Postar um comentário