As
nuvens negras se abrem no chão
Presumo que alguma aconteceu no submundo
Os corvos dançam em forma de circulo
O que os servos chamam de saudação ao Rei Supremo
Ajoelhem-se em saudação a Belzebu
Que veio ressuscitar
o seu reino
perdida na ultima guerra
contra os cordeiros
Sim, o guerreiro branco perdeu sua alma
Chorar nunca foi a solução
O rio corre e não vai parar
Renasce novamente a peste negra
Querendo ou não ele vai voltar
Caminhando na escuridão
Eu consigo ver os teus olhos obscuros
Que prende minha sombra no portal infernal
Eu sabia que você iria voltar
Saudação a Belzebu
Seja bem vindo Belzebu
Suba para a terra e reine para nossa glória
Saudação a Belzebu
Bem vindo Belzebu
A sombra que te deu cobertura até hoje
Vai te matar... Agora
Presumo que alguma aconteceu no submundo
Os corvos dançam em forma de circulo
O que os servos chamam de saudação ao Rei Supremo
Ajoelhem-se em saudação a Belzebu
Que veio ressuscitar
o seu reino
perdida na ultima guerra
contra os cordeiros
Sim, o guerreiro branco perdeu sua alma
Chorar nunca foi a solução
O rio corre e não vai parar
Renasce novamente a peste negra
Querendo ou não ele vai voltar
Caminhando na escuridão
Eu consigo ver os teus olhos obscuros
Que prende minha sombra no portal infernal
Eu sabia que você iria voltar
Saudação a Belzebu
Seja bem vindo Belzebu
Suba para a terra e reine para nossa glória
Saudação a Belzebu
Bem vindo Belzebu
A sombra que te deu cobertura até hoje
Vai te matar... Agora
Alan Lacerda
Nenhum comentário:
Postar um comentário