Andando
livre,na minha vida enfadada
Nesta
metrópole de rostos desfigurados
É
triste o sorriso que eles carregam
E
eu penso em tudo que me desgastou
começo
a sussurrar em minha mente
como
uma velha canção no rádio
E
eu estou partindo para o outro lado da Metrópole
Para
onde eu me acostume com as ilusões
Vou
sozinho.
Não.
Pare, não venha atrás do crápula
Conforme
eu senti os medos
Você
é fraco para sentir o lado negro
Fujo
para longe, para olhar pra dentro de mim
Fujo
para longe,para ver quem você é
Não
siga as minhas pegadas
No
outro lado da metrópole,
onde
monstros devoram outros monstros
os
cronômetros do tempo perdido
ainda
estão de pé
Hamilton
Guilherme e Alan Lacerda
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