terça-feira, 3 de julho de 2012

Exílio




Andando livre,na minha vida enfadada
Nesta metrópole de rostos desfigurados
É triste o sorriso que eles carregam
E eu penso em tudo que me desgastou
começo a sussurrar em minha mente
como uma velha canção no rádio

E eu estou partindo para o outro lado da Metrópole
Para onde eu me acostume com as ilusões
Vou sozinho.
Não. Pare, não venha atrás do crápula
Conforme eu senti os medos
Você é fraco para sentir o lado negro

Fujo para longe, para olhar pra dentro de mim
Fujo para longe,para ver quem você é
Não siga as minhas pegadas
No outro lado da metrópole,
onde monstros devoram outros monstros
 os cronômetros do tempo perdido
ainda estão de pé

Hamilton Guilherme e Alan Lacerda

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