Lágrimas escorrem pela face daqueles estranhos,
Eles não quiseram ver a morte do teu último
equilibristra,
Fantasias degeneradas caem por todos os lados.
Estou tão arfante, não tenho como explicar,
Porque está tudo tão diferente,
Apenas mais alguns segundos são necessários,
Para enxergar as sombras que passam de repente.
Todos correm tão depressa,
Até por cima daqueles que caíram,
Para onde eles vão?
Para onde estao indo?
Esperem-me,
Eu também vou ao paraíso,
Dos pássaros Negros,
Visitar aquelas sombras
Do desespero.
Esperem-me,
Vejo-me diante do meu caixão,
Não chores diante de minha alma,
De você não recebo mais do que lágrimas.
Hamilton Guilherme e Alan Lacerda
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