Quero sentir
tuas mãos
Em meu corpo
desnudo,
Quero
afundar no olhar
Dos teus
olhos escuros.
Deita a tua
cabeça
Sobre o
peito meu,
És a Vênus
de Milo,
Faça-me de
Morfeu.
Em tardes
veraneias,
Os corpos a
derreter,
Eu Acaricio
tua pele
Como areia á
arder.
Quero a ti
com a voracidade,
De mil
nativos, índios Caetés,
Quero a ti
como esses ventos,
Sopram a
copa dos coqueirais.
Quero ser o
céu para teu mar
Ser o
causador dos temporais,
Quero me
unir ao teu corpo,
Tragar-te em
noites tropicais.
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